quarta-feira, 15 de junho de 2011

Projeto de combate ao bullying é aprovado

PRÁTICAS DE INTIMIDAÇÃO


Proposta obriga as escolas a adotar medidas de prevenção e combate às agressões físicas e morais entre os alunos
                                            A comissão que aprovou o Projeto em caráter terminativo
                                                           é presidida pelo Senador Roberto Requião (PMDB-PR)
                                                           Foto: AG. SENADO

 
Brasília. O Senado aprovou, ontem, o projeto de lei que obriga os estabelecimentos de ensino a adotar condutas para prevenir e combater entre os estudantes a prática do bullying, ou seja, de intimidação e agressão.

O texto inclui na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) um artigo que obriga escolas a promover um "ambiente escolar seguro", com estratégias de prevenção e combate à prática do bullying.

Como o projeto foi aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Educação do Senado, sem necessidade de passar pelo plenário, segue agora para votação na Câmara.

Atualmente, na legislação brasileira, não há a previsão de combate ao bullying nos ambientes escolares, apenas menções indiretas à sua prática.

A Constituição Federal prevê, por exemplo, assegurar à criança e ao adolescente um ambiente a salvo de toda forma de negligência, discriminação, crueldade e opressão, mas sem nenhum menção ao bullying. O mesmo ocorre no Estatuto da Criança e do Adolescente, que não inclui o bullying entre os seus artigos.

Autor do projeto, o senador Gim Argello (PTB-DF), afirma que o Brasil precisa adotar medidas para combater a prática, pois considera os efeitos do bullying "deletérios", especialmente às crianças.

"Ele afeta indivíduos de tenra idade, cuja personalidade e sociabilidade estão em desenvolvimento. Além disso, a vulnerabilidade das vítimas costuma ser acentuada pelo fato de apresentarem alguma característica que as torna diferentes da maioria dos alunos, justamente o que as faz alvos preferenciais dos praticantes", afirmou Gim.

Pelo texto, as escolas ficam obrigadas a prevenir a prática, capacitar técnica e pedagogicamente os profissionais de educação (incluindo não docentes) contra o bullying e promover a interação entre educadores e pais de alunos.

O projeto também determina a articulação entre gestores educacionais e seguranças do bairro para garantir a proteção dos estudantes, além da conscientização das crianças e jovens sobre as consequências do bullying.

"A novidade do projeto é avocar ao sistema educativo escolar a responsabilidade de cada escola, a incumbência de prevenção e combate ao bullying, muito bem definido como práticas de intimidação e agressão recorrentes contra pessoas, em geral diferentes e indefesas", disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), relator do projeto.

Apoio pedagógico
Entre as sugestões apresentadas pelo relator, estão a capacitação técnica e pedagógica de todos os profissionais da educação que trabalham nas escolas, incluindo os não docentes; interação entre educadores e pais de alunos; articulação entre gestores educacionais e os encarregados da segurança da cidade e do bairro e ainda conscientização das crianças, adolescentes e jovens sobre as consequências "nefastas desse tipo de comportamento covarde e antissocial". A senadora Marta Suplicy (PT-SP) lembrou que o bullying tem gerado crimes em vários países.

Brasília. O Senado aprovou, ontem, o projeto de lei que obriga os estabelecimentos de ensino a adotar condutas para prevenir e combater entre os estudantes a prática do bullying, ou seja, de intimidação e agressão.

O texto inclui na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) um artigo que obriga escolas a promover um "ambiente escolar seguro", com estratégias de prevenção e combate à prática do bullying.

Como o projeto foi aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Educação do Senado, sem necessidade de passar pelo plenário, segue agora para votação na Câmara.

Atualmente, na legislação brasileira, não há a previsão de combate ao bullying nos ambientes escolares, apenas menções indiretas à sua prática.

A Constituição Federal prevê, por exemplo, assegurar à criança e ao adolescente um ambiente a salvo de toda forma de negligência, discriminação, crueldade e opressão, mas sem nenhum menção ao bullying. O mesmo ocorre no Estatuto da Criança e do Adolescente, que não inclui o bullying entre os seus artigos.

Autor do projeto, o senador Gim Argello (PTB-DF), afirma que o Brasil precisa adotar medidas para combater a prática, pois considera os efeitos do bullying "deletérios", especialmente às crianças.

"Ele afeta indivíduos de tenra idade, cuja personalidade e sociabilidade estão em desenvolvimento. Além disso, a vulnerabilidade das vítimas costuma ser acentuada pelo fato de apresentarem alguma característica que as torna diferentes da maioria dos alunos, justamente o que as faz alvos preferenciais dos praticantes", afirmou Gim.

Pelo texto, as escolas ficam obrigadas a prevenir a prática, capacitar técnica e pedagogicamente os profissionais de educação (incluindo não docentes) contra o bullying e promover a interação entre educadores e pais de alunos.

O projeto também determina a articulação entre gestores educacionais e seguranças do bairro para garantir a proteção dos estudantes, além da conscientização das crianças e jovens sobre as consequências do bullying.

"A novidade do projeto é avocar ao sistema educativo escolar a responsabilidade de cada escola, a incumbência de prevenção e combate ao bullying, muito bem definido como práticas de intimidação e agressão recorrentes contra pessoas, em geral diferentes e indefesas", disse o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), relator do projeto.

Apoio pedagógico
Entre as sugestões apresentadas pelo relator, estão a capacitação técnica e pedagógica de todos os profissionais da educação que trabalham nas escolas, incluindo os não docentes; interação entre educadores e pais de alunos; articulação entre gestores educacionais e os encarregados da segurança da cidade e do bairro e ainda conscientização das crianças, adolescentes e jovens sobre as consequências "nefastas desse tipo de comportamento covarde e antissocial". A senadora Marta Suplicy (PT-SP) lembrou que o bullying tem gerado crimes em vários países.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Curso de Alfabetização de Crianças Especiais

Curso visa melhoraria na vida de crianças especiais
19h37, 09 de Junho de 2011
Sesau
Autismo
A especialista em Pedagogia Especial pela Escola de Professores da Universidade de Estocolmo (Suécia), Vera Juhlin, estará mais uma vez em Maceió, ministrando o curso de Alfabetização de Crianças Especiais. O evento é promovido pela Associação dos Pais e Amigo do Autista (ASSISTA), com a parceria da Secretaria de Estado da Saúde. O curso acontece nos dias 11 e 12 deste mês, no auditório da Escola Patinho Feio, no bairro da Ponta Verde.
O gerente do Programa de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência, Ernestino Veiga, declarou que esse é o segundo curso que a associação realiza em parceria com a Sesau. “O evento mostra a preocupação do governo do Estado em melhorar a qualidade dos serviços oferecidos às pessoas com deficiência. E, destacou a iniciativa como fundamental na formação dos profissionais que prestam atendimento a essas pessoas, que cada vez mais, têm a oportunidade de melhorarem seus conhecimentos”, finalizou.
O curso tem como finalidade capacitar professores, psicopedagogos, pedagogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, pais cuidadores e estudantes dessas áreas, sobre métodos e técnicas para alfabetizar crianças com necessidades especiais e de um modo geral, quanto ao desenvolvimento da leitura e escrita, com base na pesquisa realizada por Vera Juhlin, na Suécia.
Vera Juhlin, é autora do livro “Como Crianças com Necessidades Especiais aprendem a Ler e a Escrever”, licenciada em letras pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Taubaté, em São Paulo, assessora do Grupo de Apoio ao Indivíduo com Autismo e do Centro Educacional Urbanova e,ainda, mestre em Tecnolocia Educacional pelo Instituto de Pesquisas Espaciais ( INPE), em São José dos Campos (SP).
Fonte:Ascom/Sesau

Recursos para acessibilidade

Educação especial

Escolas terão R$ 100 milhões para melhorar acessibilidade

Sexta-feira, 03 de junho de 2011 - 10:30
Apenas 20% das escolas públicas de educação básica atendem critérios de acessibilidade a estudantes com deficiência. Dados do Censo Escolar de 2010 apontam quase 500 mil desses estudantes matriculados em unidades de ensino regular. Para adequá-las às necessidades dos alunos, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai repassar recursos de R$ 100 milhões a 3.433 municípios.

Os recursos destinam-se, prioritariamente, à promoção da acessibilidade arquitetônica de 12.165 mil escolas públicas municipais, estaduais e do Distrito Federal. Podem ser aplicados, também, na aquisição de itens como cadeiras de rodas ou softwares específicos. “Trata-se de um apoio que a União oferece aos sistemas de ensino” disse a diretora de políticas de educação especial do Ministério da Educação, Martinha Clarete. “Apoio esse que está previsto em lei.”

A iniciativa tem o apoio do programa Escola Acessível. Este ano, serão atendidas as escolas que receberam sala de recursos multifuncionais em 2009 e registraram matrícula de estudantes com deficiência no Censo de 2010. Cada unidade de ensino pode receber recursos que vão de R$ 6 mil a R$ 9 mil, de acordo com o número de alunos. O dinheiro pode ser usado na aquisição de material para a construção de rampas, alargamento de portas, adequação de corredores, sanitários, bibliotecas e quadras de esportes. “Os estudantes com deficiência devem ter acesso a todas as dependências da escola”, ponderou a diretora.

A Escola Inclusiva faz parte do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que reduz a burocracia na transferência de recursos. Para recebê-los, as escolas devem elaborar plano de ações, a ser submetido à aprovação das secretarias de educação, observados os critérios e normas gerais de acessibilidade nas obras.

O repasse de recursos pelo FNDE às unidades de ensino está normatizado na Resolução nº 27, de 2 de junho de 2011, publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 3, seção 1 página 51.

Ana Guimarães

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Exemplo de Vida


Pessoal,
O exemplo de vida nos comove, no entanto, mostrar que precisamos valorizar a vida, cada minuto.

domingo, 29 de maio de 2011

Autismo 2

Conheça o amigo da Mônica.

AUTISMO

Educação especial em Maceió - AL

A última postagem foi acessada no site: http://www.aquiacontece.com.br/index.php?pag=maceio&cod=2510 acesso em 29/05/2011.

Educação especial em Maceió - AL

13/05/11 22:09

Professores são atualizados sobre educação para alunos especiais

Diogo Brandão
Uma reunião com professores de educação especial da Secretaria Municipal de Educação de Maceió agrupou educadores de todas as escolas da rede municipal de Maceió que possuem sala de recursos multifuncionais. O objetivo do encontro é atualizar sobre as recomendações do MEC no Atendimento Educacional Especializado.
Durante a reunião, foram apresentadas as atribuições e atividades desenvolvidas pela sala de recursos especializada, mostrando a importância da consciência do trabalho dos professores dessas salas, e como eles podem trabalhar junto à comunidade escolar, articulando ações com a coordenação, direção e demais professores para a melhoria no desenvolvimento dos alunos especiais.
Segundo a professora da escola Dom Antonio Brandão, Gilda Santos, essas reuniões são de extrema importância porque proporcionam a troca de experiência com os professores de outras escolas. “Socializar com outras pessoas que trabalham com aluno especial é muito proveitoso, pois cada experiência contribui para que possamos melhorar as condições de inclusão desse aluno, tanto no ambiente escolar quanto nas suas relações em sociedade” enfatiza Gilda Santos.
Como a formação continuada dos professores de sala de recursos só será iniciada em agosto, o Atendimento Educacional Especializado tem realizado reuniões mensais para atualização dos educadores em relação às atribuições do MEC. Nessas reuniões, além da atualização, são socializados os portifólios, entregues à Secretaria Municipal de Educação (Semed), com os outros professores, com a finalidade de proporcionar a interação e o aproveitamento de modelos de atividades que obtiveram resultados positivos para que possam ser desenvolvidas nas outras instituições.
Na reunião também foram feitas atividades em grupo e apresentados os técnicos de atendimento. A próxima reunião acontecerá no dia 10 de junho no Auditório Paulo Freire (Semed). Já as escolas que receberam equipamentos para instalação nas salas de recursos devem entrar em contato com o Departamento de Educação Especial da Semed, para que sejam enviados técnicos para instalação dos aparelhos.
por Roberto Lopes

Educação Especial e Informática na Educação Especial

Pessoal,
O link é do blog da Pedagoga Luciane, disponibiliza vários conteúdos que trata da temática da educação especial. Visitem http://lubaroni-informticaeducaoespecial.blogspot.com/
Atenciosamente
Manoel Santos da Silva

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Tecnologias Acessíveis

Prezados,
nesse espaço discutiremos as Tecnologias Assistivas, espero contar com todos vocês para construir esse diálogo.
Atenciosamente
Manoel Santos da Silva